Existe sempre uma maneira correta e sábia de agir, basta procurar naquilo que Jesus viveu e Ele mesmo te mostra o que Ele faria no seu lugar.
Sempre fui muito egoísta, sou a filha mais velha de 4 irmãos e única mulher, eu não precisava dividir minhas coisas e nem meu canto.
Desde nova nunca gostei de dividir nada, preferia ficar sem do que ter algo em comum com alguém.
Muito penso sobre minha reação se tivesse um filho e muito me surpreende crer que mesmo doendo no coração eu não o tiraria do convívio do pai.
Como é que sei disso, né?
Tenho a Lisa, que é só um cachorrinho e que é minha única companhia diária e há alguns meses tentei negar ao Fred (que foi quem me deu essa bênção de presente) de vê-la.
Foi um prazo de um mês (mais ou menos) e minha consciência nunca me perturbou tanto quanto naquele mês.
Eu a olhava e pensava: "Se ele a ama só metade do que eu a amo deve estar sofrendo terrivelmente."
Engoli a raiva que estava sentindo dele e voltei atrás naquela decisão infeliz.
Sempre me julguei egoísta demais e ainda me vejo assim mas não dá pra ser feliz em cima da infelicidade de alguém; não tem como.
No fim, a braveza da época passou e já nem lembro porque estava com raiva dele e hoje fico alegre ao vê-los juntos.
A gente só precisa ter empatia, cultivar esse sentimento dentro de nós pra que só aumente.
E não é fácil. Tem hora que não quero mas sei que o correto sempre é mais difícil porém é o que agrada ao Senhor.
De que adianta ir à igreja, se debulhar em choros de emoção mas não viver racionalmente aquilo que sentiu?
Deus não é bajulador, é Pai e é Pai que corrige e se não mudar suas atitudes é o mesmo que dar de ombros ao que Ele te "disse" lá na "sua" igreja.
Que Deus me ajude a ser melhor.
Sempre fui muito egoísta, sou a filha mais velha de 4 irmãos e única mulher, eu não precisava dividir minhas coisas e nem meu canto.
Desde nova nunca gostei de dividir nada, preferia ficar sem do que ter algo em comum com alguém.
Muito penso sobre minha reação se tivesse um filho e muito me surpreende crer que mesmo doendo no coração eu não o tiraria do convívio do pai.
Como é que sei disso, né?
Tenho a Lisa, que é só um cachorrinho e que é minha única companhia diária e há alguns meses tentei negar ao Fred (que foi quem me deu essa bênção de presente) de vê-la.
Foi um prazo de um mês (mais ou menos) e minha consciência nunca me perturbou tanto quanto naquele mês.
Eu a olhava e pensava: "Se ele a ama só metade do que eu a amo deve estar sofrendo terrivelmente."
Engoli a raiva que estava sentindo dele e voltei atrás naquela decisão infeliz.
Sempre me julguei egoísta demais e ainda me vejo assim mas não dá pra ser feliz em cima da infelicidade de alguém; não tem como.
No fim, a braveza da época passou e já nem lembro porque estava com raiva dele e hoje fico alegre ao vê-los juntos.
A gente só precisa ter empatia, cultivar esse sentimento dentro de nós pra que só aumente.
E não é fácil. Tem hora que não quero mas sei que o correto sempre é mais difícil porém é o que agrada ao Senhor.
De que adianta ir à igreja, se debulhar em choros de emoção mas não viver racionalmente aquilo que sentiu?
Deus não é bajulador, é Pai e é Pai que corrige e se não mudar suas atitudes é o mesmo que dar de ombros ao que Ele te "disse" lá na "sua" igreja.
Que Deus me ajude a ser melhor.
Dag Veloso
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