quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Muitas perguntas; poucas respostas.

O sofrimento de um filho não significa o aprendizado de um pai.
Essa frase me veio à mente como - talvez - um clarão que me iluminou e respondeu perguntas.
Fiquei pensando no que se passa com as pessoas.
Por que elas se tratam com tanta leviandade?
O que nos leva a sermos tão volúveis?
E principalmente:
O que as pessoas vêem quando me olham?
Quando eu sorrio, o que diz meu sorriso?
Será que sou eu quem passo sinais errados?
O mundo que tem de mudar ou eu?
O que estou fazendo aqui?
Não me encaixo em nada disso aqui então por que amo tudo isso?
São tantas perguntas e ainda nem tenho todas as respostas.

Dag Veloso

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